Miodesópsias ou Moscas Volantes
Dra. Rafaela Direito | Optometrista
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Miodesópsias ou Moscas Volantes |
Dra. Rafaela Direito | Optometrista
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Ver manchas ou moscas volantes nos olhos pela primeira vez pode ser perturbador e às vezes um pouco inquietante.
As moscas volantes são pontos, manchas, cordões ou "teias de aranha" que se deslocam lentamente de acordo com os movimentos oculares. Flutuam no nosso campo de visão e, embora sejam incómodos, normalmente não são motivo para preocupação.
O vítreo é um enchimento gelatinoso que ocupa 80% do volume do olho, sendo formado fundamentalmente por água, colagénio e ácido hialurónico. À medida que envelhecemos, o humor vítreo fica mais líquido e uma parte da gelatina forma grumos que flutuam e fazem sombra na retina, a que chamamos moscas volantes.
Na maior parte das vezes, a causa das moscas volantes são alterações relacionadas com a idade, sendo que pessoas com mais de 50 anos são mais propensas ao seu desenvolvimento. A probabilidade aumenta em pessoas com mais de 80 anos e em pacientes míopes, que tenham sido submetidos a cirurgia às cataratas ou retina ou que tiveram uveíte.
Apesar de demorar algum tempo a habituarmo-nos às moscas volantes, na maioria dos casos não é necessário tratamento e acabamos por conseguir ignorá-las. Porém, podem também ser um indício de outros problemas adjacentes, como descolamento de retina ou do próprio vítreo. É por isso importante perceber se surgem acompanhadas de mais algum sintoma, como flashes de luz, ou se aumentam de quantidade de forma repentina.
Não sendo muito frequente, quando necessário, o médico recorre ao laser (vitreólise a laser) ou, em casos mais severos, à vitrectomia.
Contacte o seu optometrista ou oftalmologista se sentir alterações súbitas nos seus olhos.
Ver manchas ou moscas volantes nos olhos pela primeira vez pode ser perturbador e às vezes um pouco inquietante.
As moscas volantes são pontos, manchas, cordões ou "teias de aranha" que se deslocam lentamente de acordo com os movimentos oculares. Flutuam no nosso campo de visão e, embora sejam incómodos, normalmente não são motivo para preocupação.
O vítreo é um enchimento gelatinoso que ocupa 80% do volume do olho, sendo formado fundamentalmente por água, colagénio e ácido hialurónico. À medida que envelhecemos, o humor vítreo fica mais líquido e uma parte da gelatina forma grumos que flutuam e fazem sombra na retina, a que chamamos moscas volantes.
Na maior parte das vezes, a causa das moscas volantes são alterações relacionadas com a idade, sendo que pessoas com mais de 50 anos são mais propensas ao seu desenvolvimento. A probabilidade aumenta em pessoas com mais de 80 anos e em pacientes míopes, que tenham sido submetidos a cirurgia às cataratas ou retina ou que tiveram uveíte.
Apesar de demorar algum tempo a habituarmo-nos às moscas volantes, na maioria dos casos não é necessário tratamento e acabamos por conseguir ignorá-las. Porém, podem também ser um indício de outros problemas adjacentes, como descolamento de retina ou do próprio vítreo. É por isso importante perceber se surgem acompanhadas de mais algum sintoma, como flashes de luz, ou se aumentam de quantidade de forma repentina.
Não sendo muito frequente, quando necessário, o médico recorre ao laser (vitreólise a laser) ou, em casos mais severos, à vitrectomia.
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