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Olhos equipados para o desporto
Dr. Carlos Monteiro | Optometrista
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Olhos equipados para o desporto
Dr. Carlos Monteiro | Optometrista

O nosso globo ocular está bem protegido por uma estrutura óssea chamada órbita. As pálpebras e pestanas também protegem os olhos do pó, de areias, da chuva e da transpiração. No entanto, quando praticamos desporto podemos estar algo vulneráveis, acontecem por vezes situações inesperadas podendo causar traumatismos oculares e consequentemente perdas visuais irreversíveis.

 

A nível nacional existem milhares de ocorrências causando lesões oculares sendo as duas principais razões: tarefas no trabalho e atividades desportivas. A nível do trabalho existem profissões em que é de carácter obrigatório o uso de óculos de proteção, havendo determinadas características definidas e normas de segurança bem regulamentadas. A nível da prática desportiva apenas em algumas modalidades é obrigatório o uso de óculos de proteção. Sabia que cerca de 70% das lesões oculares na prática desportiva acontecem em desporto de lazer/passatempo e desporto escolar? As restantes lesões acontecem em desportos federados.

 

As lesões oculares ocorrem em maior número no futebol por ser a modalidade mais praticada, contudo modalidades como desporto com raquete, andebol, voleibol e desportos radicais também têm um peso significativo devido a traumatismos por impacto com a bola no globo ocular. As zonas mais afetadas do olho são: a câmara anterior do globo ocular, a pálpebra e órbita e os diagnósticos mais frequentes são hematomas palpebrais seguido por hifema (sangue na câmara anterior), hemorragia na retina, hemorragia no vítreo e glaucoma.

 

Os tratamentos a estas lesões podem ser vários, podendo envolver internamento em situações mais complexas. Desde cirurgia a laser de forma a proteger a ruturas da retina, descolamentos da retina com indentação escleral, suturas de feridas palpebrais, vitrectomia e suturas corneanas. A nível de medicação tópica o uso de midriáticos, corticosteróides, antibióticos e agentes bloqueadores beta-adrenérgicos. A nível de medicação sistémica o uso de antibióticos, agentes anti-inflamatórios não esteróides, anticoagulantes, acetazomida. Existindo também a necessidade de uma avaliação evolutiva, recorrendo a exames complementares: radiografia à órbita, angiografia da retina, ecografia ocular e campos visuais. Na maioria destas lesões oculares existe uma recuperação quase total da acuidade visual. As lesões maculares são as mais perigosas pois deixam sequelas irreversíveis.

 

É importante termos a consciência dos riscos e protegermo-nos da melhor forma possível, a solução passa pelo uso de óculos desportivos. Estes vão proteger-nos do suor, do vento, dos mosquitos e inclusivo da radiação UV nas modalidades ao ar livre e indoor. As lentes adequadas (policarbonato) não vão quebrar em caso de impacto e ainda existe possibilidade de a lente ter um filtro com a cor e intensidade certa mediante as características da sensibilidade cromática do usuário. Sabia que um filtro adequado melhora a sensibilidade ao contraste alterando positivamente a performance desportiva?

 

Hoje em dia existem óculos apropriados para as várias modalidades, materiais ultra resistentes e leves (ex: fibra de carbono), completamente anatómicos à fisionomia do rosto do usuário, design moderno, homologados e certificados. Existem ainda lentes oftálmicas específicas para determinados desportos, como o golf, ténis ou ciclismo.

O nosso globo ocular está bem protegido por uma estrutura óssea chamada órbita. As pálpebras e pestanas também protegem os olhos do pó, de areias, da chuva e da transpiração. No entanto, quando praticamos desporto podemos estar algo vulneráveis, acontecem por vezes situações inesperadas podendo causar traumatismos oculares e consequentemente perdas visuais irreversíveis.

 

A nível nacional existem milhares de ocorrências causando lesões oculares sendo as duas principais razões: tarefas no trabalho e atividades desportivas. A nível do trabalho existem profissões em que é de carácter obrigatório o uso de óculos de proteção, havendo determinadas características definidas e normas de segurança bem regulamentadas. A nível da prática desportiva apenas em algumas modalidades é obrigatório o uso de óculos de proteção. Sabia que cerca de 70% das lesões oculares na prática desportiva acontecem em desporto de lazer/passatempo e desporto escolar? As restantes lesões acontecem em desportos federados.

 

As lesões oculares ocorrem em maior número no futebol por ser a modalidade mais praticada, contudo modalidades como desporto com raquete, andebol, voleibol e desportos radicais também têm um peso significativo devido a traumatismos por impacto com a bola no globo ocular. As zonas mais afetadas do olho são: a câmara anterior do globo ocular, a pálpebra e órbita e os diagnósticos mais frequentes são hematomas palpebrais seguido por hifema (sangue na câmara anterior), hemorragia na retina, hemorragia no vítreo e glaucoma.

 

Os tratamentos a estas lesões podem ser vários, podendo envolver internamento em situações mais complexas. Desde cirurgia a laser de forma a proteger a ruturas da retina, descolamentos da retina com indentação escleral, suturas de feridas palpebrais, vitrectomia e suturas corneanas. A nível de medicação tópica o uso de midriáticos, corticosteróides, antibióticos e agentes bloqueadores beta-adrenérgicos. A nível de medicação sistémica o uso de antibióticos, agentes anti-inflamatórios não esteróides, anticoagulantes, acetazomida. Existindo também a necessidade de uma avaliação evolutiva, recorrendo a exames complementares: radiografia à órbita, angiografia da retina, ecografia ocular e campos visuais. Na maioria destas lesões oculares existe uma recuperação quase total da acuidade visual. As lesões maculares são as mais perigosas pois deixam sequelas irreversíveis.

 

É importante termos a consciência dos riscos e protegermo-nos da melhor forma possível, a solução passa pelo uso de óculos desportivos. Estes vão proteger-nos do suor, do vento, dos mosquitos e inclusivo da radiação UV nas modalidades ao ar livre e indoor. As lentes adequadas (policarbonato) não vão quebrar em caso de impacto e ainda existe possibilidade de a lente ter um filtro com a cor e intensidade certa mediante as características da sensibilidade cromática do usuário. Sabia que um filtro adequado melhora a sensibilidade ao contraste alterando positivamente a performance desportiva?

 

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