Primavera e os olhos vermelhos
Dra. Patrícia Rodrigues | Optometrista
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Primavera e os olhos vermelhos |
Dra. Patrícia Rodrigues | Optometrista
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Estamos na Primavera. Regresso das flores, dos dias maiores e mais quentes... Para muitos é o regresso das alergias, dos olhos vermelhos com ardência e comichão.
Se imediatamente se revê neste cenários, não está sozinho. As alergias oculares são muito comuns. Estima-se que afetem 15% a 20% da população mundial.
Quando se desencadeia a reação alérgica ocular a sintomatologia é semelhante à da conjuntivite, cujo principal sintoma é a comichão. Além disso podem estar presentes:
Os sintomas de alergia ocular podem aparecer a qualquer altura do ano, dependendo do agente causador. As alergias típicas na Primavera são classificadas como sazonais e aparecem por causa dos agentes alérgenos transportados pelo ar exterior: pólen, erva, pó, entre outros. Por seu lado, as alergias perenes, as que ocorrem durante todo o ano, têm diferentes causadores como o pelo dos animais de estimação, ácaros, lentes de contacto, produtos de higiene, cosméticos, perfumes, medicação, alimentação de origem marinha (camarão, lagosta e outros frutos do mar) ... e surgem por um período mais estendido de tempo.
Os portadores de rinite alérgica, asma ou dermatite atópica são mais susceptíveis de desenvolver alergias oculares, e como tal deverão ter mais cuidados.
Nas doenças alérgicas, a prevenção é a chave do tratamento. Quem as tem deve adotar os seguintes cuidados:
A primeira ação será evitar o alérgeno que iniciou a alergia, o que infelizmente, nem sempre é fácil de identificar. Nesse caso, existem algumas recomendações para tratamento doméstico que podem ajudar na obtenção de alívio dos sintomas, como o uso de gotas lubrificantes e compressas frescas sobre os olhos fechados.
Se persistir algum dos sintomas referidos acima, deve marcar uma consulta no especialista. O seu optometrista pode ajudá-lo a identificar o problema e as causas, de forma a reencaminhá-lo para a especialidade médica mais indicada para a prescrição do tratamento, normalmente baseada na aplicação de colírios com agentes anti-histamínicos e/ou anti-inflamatórios. É fundamental seguir sempre as recomendações dadas para o tratamento.
Estamos na Primavera. Regresso das flores, dos dias maiores e mais quentes... Para muitos é o regresso das alergias, dos olhos vermelhos com ardência e comichão.
Se imediatamente se revê neste cenários, não está sozinho. As alergias oculares são muito comuns. Estima-se que afetem 15% a 20% da população mundial.
Quando se desencadeia a reação alérgica ocular a sintomatologia é semelhante à da conjuntivite, cujo principal sintoma é a comichão. Além disso podem estar presentes:
Os sintomas de alergia ocular podem aparecer a qualquer altura do ano, dependendo do agente causador. As alergias típicas na Primavera são classificadas como sazonais e aparecem por causa dos agentes alérgenos transportados pelo ar exterior: pólen, erva, pó, entre outros. Por seu lado, as alergias perenes, as que ocorrem durante todo o ano, têm diferentes causadores como o pelo dos animais de estimação, ácaros, lentes de contacto, produtos de higiene, cosméticos, perfumes, medicação, alimentação de origem marinha (camarão, lagosta e outros frutos do mar) ... e surgem por um período mais estendido de tempo.
Os portadores de rinite alérgica, asma ou dermatite atópica são mais susceptíveis de desenvolver alergias oculares, e como tal deverão ter mais cuidados.
Nas doenças alérgicas, a prevenção é a chave do tratamento. Quem as tem deve adotar os seguintes cuidados:
A primeira ação será evitar o alérgeno que iniciou a alergia, o que infelizmente, nem sempre é fácil de identificar. Nesse caso, existem algumas recomendações para tratamento doméstico que podem ajudar na obtenção de alívio dos sintomas, como o uso de gotas lubrificantes e compressas frescas sobre os olhos fechados.
Se persistir algum dos sintomas referidos acima, deve marcar uma consulta no especialista. O seu optometrista pode ajudá-lo a identificar o problema e as causas, de forma a reencaminhá-lo para a especialidade médica mais indicada para a prescrição do tratamento, normalmente baseada na aplicação de colírios com agentes anti-histamínicos e/ou anti-inflamatórios. É fundamental seguir sempre as recomendações dadas para o tratamento.
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