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Sabe como os dispositivos eletrónicos afetam a sua visão?
Dra. Liliana Ferreira | Optometrista
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Sabe como os dispositivos eletrónicos afetam a sua visão?
Dra. Liliana Ferreira | Optometrista

Hoje em dia é frequente ouvirmos falar que os tablet, pc’s, telemóveis e luzes LED são grandes emissores de luz azul. Mas afinal o que é a luz azul e quais as consequências sobre a visão de uma exposição prolongada?

 

A luz azul é a componente de alta energia da luz visível, com comprimento de onda entre os 380 e 500 nm, onde podemos distinguir a luz azul-violeta e a luz azul-turquesa. A luz azul turquesa serve para que o nosso cérebro se sincronize com os ritmos cíclicos naturais (luz, temperatura,...) através do ciclo circadiano, representado pelo período de um dia - no qual se completam as atividades do ciclo biológico dos seres vivos, aumenta o rendimento e capacidade de aprendizagem, e é um componente importante na constrição da pupila. A luz azul-violeta, por sua vez, é a luz mais próxima ao UV, responsável pelo cansaço e stress visual.

 

Na atualidade, o grande problema reside no excesso de horas e de proximidade a que usamos os dispositivos eletrónicos, tendo levado a um aumento do número de pessoas com síndrome visual do computador, caracterizado por sintomas como: olhos cansados, visão desfocada, olho vermelho e irritação. Esta situação deve-se a um maior esforço realizado na visão de perto, estando o olho aberto por mais tempo sem pestanejar, causando secura ocular.

A longo prazo a utilização excessiva de dispositivos eletrónicos pode acelerar o processo de DMRI (degeneração macular relacionada com a idade) e suspeita-se que provoque também cataratas.

As crianças e jovens são mais sensíveis à luz azul pois geralmente têm pupilas maiores e os meios oculares são mais transparentes, o que resulta numa maior quantidade de luz que chega à retina. As consequências são bem visíveis, como pouca qualidade de sono, estado de alerta prolongado - pois há estímulo da produção da hormona melatonina, menor capacidade de concentração e rendimento escolar.

 

Atualmente, os equipamentos eletrónicos são incontornáveis, sendo usados por adultos ou crianças, em situações de trabalho, escolar ou lazer. Estando informados dos problemas que nos trazem quando usados em excesso, devemos recorrer a medidas preventivas, tais como:

  • Afastar os ecrãs o máximo possível
  •  Lubrificar os olhos com lágrima/colírio
  • Usar a regra 20-20-20 que consiste em parar a cada 20 minutos durante 20 segundos e olhar para uma distância de 20 pés, que é aproximadamente 6 metros.

Muito importante também, é sensibilizar os mais jovens para este tema e incentiva-los a brincar mais no exterior, contrariando mais uma problemática, patente em vários estudos, que correlaciona o aumento da miopia com o uso de aparelhos digitais.

 

Mas, tal como nos protegemos dos UV com os óculos de sol, devemos protegermo-nos da luz azul e existem já várias opções disponíveis:

  • Aplicativos de ecrãs que atuam como filtros de luz azul
  • Lentes de contato com filtro de luz azul (no caso de usuários de lentes de contato)
  • Lentes oftálmicas com anti-reflexo específico, existentes já nas gamas de diversas marcas, como por exemplo Eye Protect System e Prevencia da Essilor, ou Blueprotect da Zeiss.

 

Informe-se junto do seu especialista da visão Grupótico de todas as opções para proteger a sua visão!

Hoje em dia é frequente ouvirmos falar que os tablet, pc’s, telemóveis e luzes LED são grandes emissores de luz azul. Mas afinal o que é a luz azul e quais as consequências sobre a visão de uma exposição prolongada?

 

A luz azul é a componente de alta energia da luz visível, com comprimento de onda entre os 380 e 500 nm, onde podemos distinguir a luz azul-violeta e a luz azul-turquesa. A luz azul turquesa serve para que o nosso cérebro se sincronize com os ritmos cíclicos naturais (luz, temperatura,...) através do ciclo circadiano, representado pelo período de um dia - no qual se completam as atividades do ciclo biológico dos seres vivos, aumenta o rendimento e capacidade de aprendizagem, e é um componente importante na constrição da pupila. A luz azul-violeta, por sua vez, é a luz mais próxima ao UV, responsável pelo cansaço e stress visual.

 

Na atualidade, o grande problema reside no excesso de horas e de proximidade a que usamos os dispositivos eletrónicos, tendo levado a um aumento do número de pessoas com síndrome visual do computador, caracterizado por sintomas como: olhos cansados, visão desfocada, olho vermelho e irritação. Esta situação deve-se a um maior esforço realizado na visão de perto, estando o olho aberto por mais tempo sem pestanejar, causando secura ocular.

A longo prazo a utilização excessiva de dispositivos eletrónicos pode acelerar o processo de DMRI (degeneração macular relacionada com a idade) e suspeita-se que provoque também cataratas.

As crianças e jovens são mais sensíveis à luz azul pois geralmente têm pupilas maiores e os meios oculares são mais transparentes, o que resulta numa maior quantidade de luz que chega à retina. As consequências são bem visíveis, como pouca qualidade de sono, estado de alerta prolongado - pois há estímulo da produção da hormona melatonina, menor capacidade de concentração e rendimento escolar.

 

Atualmente, os equipamentos eletrónicos são incontornáveis, sendo usados por adultos ou crianças, em situações de trabalho, escolar ou lazer. Estando informados dos problemas que nos trazem quando usados em excesso, devemos recorrer a medidas preventivas, tais como:

  • Afastar os ecrãs o máximo possível
  •  Lubrificar os olhos com lágrima/colírio
  • Usar a regra 20-20-20 que consiste em parar a cada 20 minutos durante 20 segundos e olhar para uma distância de 20 pés, que é aproximadamente 6 metros.

Muito importante também, é sensibilizar os mais jovens para este tema e incentiva-los a brincar mais no exterior, contrariando mais uma problemática, patente em vários estudos, que correlaciona o aumento da miopia com o uso de aparelhos digitais.

 

Mas, tal como nos protegemos dos UV com os óculos de sol, devemos protegermo-nos da luz azul e existem já várias opções disponíveis:

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  • Lentes de contato com filtro de luz azul (no caso de usuários de lentes de contato)
  • Lentes oftálmicas com anti-reflexo específico, existentes já nas gamas de diversas marcas, como por exemplo Eye Protect System e Prevencia da Essilor, ou Blueprotect da Zeiss.

 

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